Um grupo de advogados bem que tentou, mas por dezessete votos a cinco o Conselho Federal da OAB se negou a produzir uma nota criticando o processo de impeachment no Paraguai.
Para os advogados brasileiros a ação foi amparada na Constituição e teve sua legalidade chancelada pela ordem dos advogados do Paraguai.
Na verdade, para além de uma posição crítica ao impeachment, os defensores da nota queriam mesmo era a suspensão da ordem paraguaia do Colégio de Ordens de Advogados do Mercosul (Coadem).
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