sexta-feira, 30 de maio de 2014

Coluna do Cláudio Humberto


  • O gaúcho Luís Adams, 49 anos, advogado-geral da União, e o carioca Benedito Gonçalves, 60, único ministro negro do Superior Tribunal de Justiça, estão entre os mais prováveis substitutos de Joaquim Barbosa no cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal. Adams e Benedito têm em comum forte relação de amizade com o ex-presidente Lula, mas ambos querem conquistar o coração de Dilma para ser o ungido.
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  • Dilma pode fazer escolha política: desde que o sergipano Carlos Ayres Brito se aposentou, o Nordeste é a única região sem ministro no STF.
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  • A saída de Joaquim Barbosa do Supremo Tribunal Federal não espanta os leitores desta coluna, que sabem dela desde novembro de 2013.
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  • Joaquim segredou aos mais íntimos que fora do STF ficará à vontade para atuar “abertamente” e “pesado” na próxima campanha eleitoral.
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  • Amigos dizem que Joaquim Barbosa sai de cena pensando e falando mal da maioria dos colegas. É plenamente correspondido.
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  • Na reta final dos acordos para convenções partidárias, o presidenciável Eduardo Campos (PSB) enfrenta crises nos três principais colégios eleitorais do País: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A ex-senadora Marina Silva bate o pé para manter as candidaturas próprias, enquanto o PSB segue sem rumo no Rio e tenta compor a chapa pela reeleição do governador tucano Geraldo Alckmin, em São Paulo.
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  • Em Minas, o PSB pediu a Marina para enquadrar e retirar até hoje (30) a candidatura de Apollo Heringer, abrindo a vaga para Júlio Delgado.
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  • Marina já avisou ao PSB que negará apoio a Anthony Garotinho (PR) ao governo do Rio, caso o PROS retire a candidatura de Miro Teixeira.
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  • Se grevistas, índios de araque e black-blocs não derem conta, restam ainda os torcedores argentinos para ajudar na baderna da Copa.
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  • Ao se aposentar, Joaquim Barbosa pretende curtir a Copa do Mundo e depois mergulhar em período de “imersão” para escrever um livro. Como não é conhecido por produzir textos de ficção, será um livro de memórias do seu tempo no STF e do caso do mensalão.
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  • Presidente do Solidariedade, deputado Paulo Pereira da Silva (SP) já se reuniu três vezes com Henrique Meirelles para discutir a hipótese de o ex-presidente do Banco Central virar vice de Aécio Neves (PSDB).
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  • Adorador de holofotes, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) não perde a chance de reforçar a quem encontra no Congresso que está de pé sua candidatura à Presidência: “Em um mês, ultrapasso Eduardo Campos”.
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  • O deputado Fernando Ferro (PT-PE) deu força ao amigo Luiz Argôlo (SDD-BA) ao advertir o Conselho de Ética para risco de “vulgaridade”, ao abrir processo contra “qualquer deputado criticado pela mídia”. Na verdade, a PF é que revelou seu envolvimento com o doleiro Youssef.
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  • Segundo Luiz Argôlo, sua transação com Alberto Youssef tem a ver com a venda de um terreno no interior da Bahia, pelo qual o doleiro não teria pago. Ele promete provar isso. Até constituiu advogado.
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  • Deputados do PMDB estão numa pilha de nervos após o Planalto se  negar a pagar R$ 4 milhões em emendas parlamentares, dos R$ 10 milhões prometidos, e só falam em dar o troco na convenção nacional.
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  • Presidente do DEM, Agripino Maia convocou reunião dos 59 membros do partido no RN, segunda (2), para deliberar sobre aceitar, ou não, candidatura à reeleição da mal avaliada governadora Rosalba Ciarlini.
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  • O presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários, Wilen Manteli, disse à revista Ports Strategy (EUA) que só em 2015 poderá ser desatado o nó burocrático do governo Dilma privatizando portos. Já a nossa grana para o porto de Mariel, em Cuba, saiu no vapt-vupt.
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  • A vida do deputado Luiz Moura (PT-SP), aquele que se relaciona com bandidos do “PCC”, é bom slogan eleitoral:  “Não vote em ladrão, ele pode virar político e vice-versa”.
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