quarta-feira, 28 de maio de 2014

Coluna do Cláudio Humberto

  • Candidato ao governo do Rio Grande do Norte, mas decidido a eleger seu sucessor na presidência da Câmara, o deputado Henrique Alves (PMDB-RN) avisou a correligionários que permanecerá no cargo até o fim do mandato, em dezembro, mesmo vencendo a eleição. A intenção dele é impedir que o vice-presidente Arlindo Chinaglia (PT-SP) assuma o cargo e utilize a máquina da Câmara para se eleger em seu lugar.
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  • Henrique Alves quer eleger em seu lugar o inefável líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), por quem Dilma sente incontornável repulsa.
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  • O deputado Arlindo Chinaglia substituiu seu amigo André Vargas (PR), na vice-presidência, já de olho em retornar à presidência da Casa.
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  • Ganha força no Planalto efetivar o petista Henrique Fontana (RS) líder do governo. Outro petista, José Guimarães (PT-CE), também é cotado.
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  • Após Xuxa, ontem foi a vez da atriz Camila Pitanga virar o centro das atenções no Congresso, dando força à PEC do Trabalho Escravo.
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  • O Senado pode votar nesta quarta-feira a Medida Provisória 633, que aumenta em R$ 80 bilhões o limite de crédito do BNDES, e livra grandes seguradoras de pagar mais de R$ 17 bilhões em indenizações a mutuários do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) ordenadas pela Justiça. A MP 633 insere a Caixa nas ações para possibilitar recursos à Justiça Federal que alterem sentenças condenatórias das seguradoras.
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  • Mutuário do SFH é obrigado a fazer seguro (20% do valor do imóvel), contra defeitos de construção. A MP dificulta o pagamento do sinistro.
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  • Aprovada sem mudanças na Câmara semana passada, a MP 633 não precisa ser sancionada por Dilma. Sem mudanças no Senado, vira lei.
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  • Só no Brasil, a pretexto de “respeitar o direito a manifestação”, permite-se o bloqueio de avenidas, suprimindo o direito de ir e vir da maioria.
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  • Os índios que saíram às ruas, ontem, começaram a chegar a Brasília domingo, em voos da TAM, e foram instruídos a não revelar quem lhes pagou a viagem. Mas foram ONGs, sobretudo estrangeiras, empenhadas em derrubar a proposta de emenda constitucional 215.
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  • As ONGs querem derrubar a PEC 215, que atribui ao Congresso a demarcação de terras indígena e quilombola, porque perdem influência e o poder que hoje desfrutam em órgãos do governo federal.
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  • O PT pediu o mandato do deputado André Vargas, após identificar que o escândalo gritava em pesquisa qualitativa. Também pesa na conta a má avaliação da gestão do petista Fernando Haddad, em São Paulo.
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  • A oposição vibrou com o nome do ex-presidente Marco Maia (PT-RS) para relator da CPMI da Petrobras. Em sua gestão à frente da Câmara, ele deu trabalho ao Planalto, enfrentando-o inúmeras vezes.
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  • Na CPI chapa branca do Senado, Graça Foster admitiu outra vez que não foi “bom negócio” comprar a refinaria de Pasadena. Pena que o prazo de troca do Procon venceu. Nem dá para desapegar na internet.
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  • Em Ji-Paraná (RO), a milhares de quilômetros das distribuidoras, o litro de gasolina é vendido a R$ 3,12. Em Brasília, onde o comércio de combustíveis é cartelizado há anos, custa R$ 3,15. Ninguém vai preso.
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  • Os Correios pioram a cada dia. Uma encomenda despachada dia 16 em Londrina (PR) para Itabuna (BA) está há dez dias dormitando, “em trânsito”, em Feira de Santana (BA). Deve ser Sedex viajando no lombo do jegue que Lula sugeriu como meio de transporte, em lugar de metrô.
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  • A Itália trará a própria comida para a Copa, diz a Gazzetta dello Sport, após inspeção sanitária do Rio encontrar alimentos vencidos nos dois hotéis que hospedam o time. Também não oferecia camisinhas.
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  • …pelo ritmo das obras da Copa e das greves nos transportes País afora, vai faltar jegue para o brasileiro ir aos estádios.
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