Agnelo Queiroz segue firme no propósito de não abandonar seus amigos mensaleiros. Mesmo depois de vir a público uma visita feita aos correligionários que estão na Papuda, Agnelo, sem constrangimento, avisa:
- Vou continuar indo à Papuda visitá-los. Vou, sim.
E mais uma vez, Agnelo recorre à explicação na linha do “faço o que eu quiser”:
- Sou governador e vou continuar indo à Papuda e nas outras penitenciárias do Distrito Federal.
Já em relação aos privilégios de José Dirceu – publicadas por VEJA no sábado – Agnelo diz que já mandou investigar, embora não acredite em nenhum delas.
Quem se utiliza da prerrogativa do cargo para “fazer o que quiser”, não surpreende dizer que acredita no que bem entende, ou apenas no que convém.
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