domingo, 23 de setembro de 2012

CLT é 'intervencionista' e precisa de reforma, defende presidente do TST

O ministro-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Oreste Dalazen, classificou a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) como "intervencionista" e "paternalista" e defendeu uma reforma no conjunto de regras sobre os direitos do trabalhador. Para o ministro, a legislação precisa privilegiar a negociação entre empregados e patrões.
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