Município mineiro inaugura centro para reforçar a luta contra o crack
Agência CNM
O Centro de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas III (Caps–AD) inaugurado na quinta-feira, 5 de julho, em Juiz de Fora (MG) é o novo reforço da prefeitura na luta contra as drogas. O novo centro deve funcionar 24h, e o prefeito Custódio de Mattos destaca que “o sistema 24h é uma garantia de atendimento e uma segurança à saúde do usuário do Sistema Único de Saúde (SUS)”.
Para Mattos a implantação do Caps-AD III com funcionamento 24h representa um avanço e uma concepção ampliada de atendimento às pessoas com necessidades decorrentes do uso de drogas. “Proporciona atenção integral e contínua, inclusive aos sábados, domingos e feriados aos usuários de álcool, crack e outras drogas”, explica.
Além do atendimento individual, medicamentoso e psicoterápico, o Centro proporciona também acolhimento, atendimento em grupos, desenvolvimento de atividades terapêuticas e de apoio social, oficinas de motivação, visitas domiciliares e o apoio à família do usuário. Para o prefeito, “é muito importante estimular o protagonismo dos usuários e familiares para maior integração e promoção à saúde de todos os envolvidos”, ressalta.
Este é o primeiro Caps AD III que vai funcionar por 24h em Juiz de Fora, com três enfermarias masculinas e duas femininas e uma equipe de 10 pessoas. Para o prefeito não adianta somente o Caps, é preciso uma equipe capacitada, por essa razão a prefeitura oferece cursos constantes para os funcionários. “Somente com equipes capacitadas e treinadas devidamente teremos uma rede eficiente como um todo, o que inclui a atenção das especialidades e a atenção hospitalar”.
Minas contra o crack
Além disso, a prefeitura investiu no consultório de rua para tratar os pacientes em situação de vulnerabilidade social. Para o prefeito as ferramentas contra o crack devem aumentar já que o número de usuários cresce no país inteiro.
O problema do crack está se alastrando pelo Estado e aumenta os números de violência de acordo com a maioria dos especialistas. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de Minas Gerais (SSP-MG) a media de ocorrências de crimes violentos aumentou de forma exponencial nos últimos quatro anos e somente no mês de maio deste ano foram mais de seis mil casos.
Governo promete R$ 476 milhões para Minas Gerais enfrentar o crack
O Estado de Minas Gerais e a prefeitura de Belo Horizonte assinaram um termo de cooperação para aderir ao programa do governo federal Crack, é possível vence. Com o pacto, começam e são fortalecidas ações para aumentar a oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários drogas, para enfrentar o tráfico e as organizações criminosas e para ampliar atividades de prevenção. Serão investidos em Minas Gerais R$ 476,7 milhões até 2014.
Com ações voltadas para a escola e a comunidade, Minas Gerais terá vagas de capacitação na formação de profissionais que atuam nas áreas de Saúde, Assistência Social, Justiça e Segurança Pública por meio de cursos presenciais e à distância.
A meta até 2014 é formar, no Estado, 500 profissionais que atuem em comunidades terapêuticas; 1,6 mil operadores de direito; 7,5 mil educadores e policiais; 4,2 mil conselheiros e 1,5 mil lideranças religiosas.
Imagem: Pref. Juiz de Fora (MG)
O Centro de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas III (Caps–AD) inaugurado na quinta-feira, 5 de julho, em Juiz de Fora (MG) é o novo reforço da prefeitura na luta contra as drogas. O novo centro deve funcionar 24h, e o prefeito Custódio de Mattos destaca que “o sistema 24h é uma garantia de atendimento e uma segurança à saúde do usuário do Sistema Único de Saúde (SUS)”.
Para Mattos a implantação do Caps-AD III com funcionamento 24h representa um avanço e uma concepção ampliada de atendimento às pessoas com necessidades decorrentes do uso de drogas. “Proporciona atenção integral e contínua, inclusive aos sábados, domingos e feriados aos usuários de álcool, crack e outras drogas”, explica.
Além do atendimento individual, medicamentoso e psicoterápico, o Centro proporciona também acolhimento, atendimento em grupos, desenvolvimento de atividades terapêuticas e de apoio social, oficinas de motivação, visitas domiciliares e o apoio à família do usuário. Para o prefeito, “é muito importante estimular o protagonismo dos usuários e familiares para maior integração e promoção à saúde de todos os envolvidos”, ressalta.
Este é o primeiro Caps AD III que vai funcionar por 24h em Juiz de Fora, com três enfermarias masculinas e duas femininas e uma equipe de 10 pessoas. Para o prefeito não adianta somente o Caps, é preciso uma equipe capacitada, por essa razão a prefeitura oferece cursos constantes para os funcionários. “Somente com equipes capacitadas e treinadas devidamente teremos uma rede eficiente como um todo, o que inclui a atenção das especialidades e a atenção hospitalar”.
Minas contra o crack
Além disso, a prefeitura investiu no consultório de rua para tratar os pacientes em situação de vulnerabilidade social. Para o prefeito as ferramentas contra o crack devem aumentar já que o número de usuários cresce no país inteiro.
O problema do crack está se alastrando pelo Estado e aumenta os números de violência de acordo com a maioria dos especialistas. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de Minas Gerais (SSP-MG) a media de ocorrências de crimes violentos aumentou de forma exponencial nos últimos quatro anos e somente no mês de maio deste ano foram mais de seis mil casos.
Governo promete R$ 476 milhões para Minas Gerais enfrentar o crack
O Estado de Minas Gerais e a prefeitura de Belo Horizonte assinaram um termo de cooperação para aderir ao programa do governo federal Crack, é possível vence. Com o pacto, começam e são fortalecidas ações para aumentar a oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários drogas, para enfrentar o tráfico e as organizações criminosas e para ampliar atividades de prevenção. Serão investidos em Minas Gerais R$ 476,7 milhões até 2014.
Com ações voltadas para a escola e a comunidade, Minas Gerais terá vagas de capacitação na formação de profissionais que atuam nas áreas de Saúde, Assistência Social, Justiça e Segurança Pública por meio de cursos presenciais e à distância.
A meta até 2014 é formar, no Estado, 500 profissionais que atuem em comunidades terapêuticas; 1,6 mil operadores de direito; 7,5 mil educadores e policiais; 4,2 mil conselheiros e 1,5 mil lideranças religiosas.
Imagem: Pref. Juiz de Fora (MG)
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