O desembargador Plínio Pinto Coelho Filho, da 14ª Câmara Cível do Rio, condenou a seguradora SulAmérica a pagar R$ 7 mil a um senhorzinho que, por causa de um câncer de próstata, precisou de prótese peniana inflável, mas teve o pedido negado pelo plano.
A operadora quis obrigar o tio a usar um “semirrígido”. Segundo a decisão, a “exclusão de material indispensável foi abusiva”.
AG
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