O governo federal instalou três “scanners” no porto seco de Dionisio Cerqueira para agilizar a passagem de caminhões de carga na fronteira com a Argentina. Os equipamentos não funcionam, porque até agora o governo não contratou o técnico para operá-los. Denúncia do presidente da Fetrancesc, Pedro Lopes, no “CresceSC”.
Vigilância
Com a Vigilância Sanitária Federal ocorre burocracia semelhante. A fiscal da Anvisa tem contrato de 20 horas, reside em Chapecó e retarda também a liberação dos caminhões de carga. Pedro Lopes revela que carretas ficam paradas até oito dias esperando por esta liberação da Anvisa.
Moacir Pereira
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